Lilian Farias
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29.9.16

RESENHA: O CÉU É LOGO ALI - LILIAN FARIAS

“Ninguém vê uma borboleta no casulo. O primeiro voo só pertence a ela.”

Título: O céu é logo ali
Gênero: Literatura Nacional
Autora: Lilian Farias
Páginas: 126
Editora: Divas
Ano: 2011
ISBN: 987-857-961-518-2

Avaliação:
Sinopse
"O céu é logo ali representa a liberdade que são as borboletas e nos pássaros. Dolores e Clarice são mulheres que buscam tal liberdade. Dolores é uma mulher de muitas experiências; de vida simples e sem amigos. O único amigo que possui é esquizofrênico e a trata com muito carinho. Clarice é cheia de mimos e sempre teve de tudo, mas o que as liga são suas tribulações de sentimentos e busca por liberdade. Dolores fica encantada com o mais simples dos gestos, um pingo de chuva sobre a pele faz dela a pessoa mais feliz e livre do mundo. Já Clarice tem a vida dos sonhos, porém o destino pode destruí-lo com rapidez. O livro da Lilian é profundo e tocante. Ele nos mostra que devemos aproveitar o momento porque tudo pode acabar em um piscar de olhos." (Fernanda Bezerra)
"Ao adentrarmos nos mundos distintos dessas duas jovens, mergulhamos numa profusa miscigenação de anseios, lutas, estratégias de sobrevivência. A história de duas mulheres que, unidas pelo destino, resolvem aflorar todo fluxo de sobrevivência do "ser", do corpo, da alma, da mente, que advém quando se é permitido ser livre. Liberdade, essa, assemelhada a quem saboreia o voo das borboletas." (Valéria Sabrina)

16.9.16

Entrevista: Lilian Farias, autora de 'Mulheres que não sabem chorar'


Hoje trago mais uma entrevista; dessa vez com a autora de 'Mulheres que não sabem chorar' - e parceira querida - Lilian Farias. 
Confira:

9.8.16

RESENHA: MULHERES QUE NÃO SABEM CHORAR - LILIAN FARIAS

''Duvidam muito das mulheres, fazem piadas e nos chamam de sexo frágil. Mas quem já experimentou a força de uma mulher ferida sabe das dimensões da sua astúcia.''
Título: Mulheres que não saber chorar
Gênero: Literatura Nacional - Feminismo, LGBT, Romance, Drama
Autor(a): Lilian Farias
Páginas: 207
Editora: Giz Editorial
Ano de publicação: 2014
ISBN: 978-858-270-065-5
Avaliação:
Sinopse
Mulheres Que Não Sabem Chorar conta a história de duas pessoas que se reconhecem como mulheres e que se amam em toda a sua plenitude. Desse amor renascem sentimentos que outrora fora reprimidos: dores; curas e anseios sobre o próprio amar e ser amada. Duas mulheres que precisam quebrar o pior e mais severo dos preconceitos: aquele que habita em nossas entranhas! Mais que uma relação homoafetiva, Mulheres que não sabem chorar nasceu dos meus 40 dias no deserto, durante todas as privações e isolamentos sociais. O deserto me ensinou a recolher e emanar as minhas ancestrais para me dar vida própria e encarar o mundo, depois soprei nas palavras da vida, que pulsava nas minhas veias, a força de Ísis.

25.7.16

Parceria: Autora Lilian Farias

Oláaa!
Eu já acompanhava a autora há um tempão, curtindo tudo que postava, e pelo que sei com isso já a admiro bastante, principalmente pela sua forma de pensar em relação a sociedade e pelas teses que defende. Então, é muito feliz que lhes apresento a nossa mais nova parceira, Lilian Farias, e seus livros.
Bora, bora!

Sobre a autora
Lilian Farias é autora dos livros O Céu é Logo Ali, Mulheres Que Não Sabem Chorar e Desconectada. Em seus livros ela aborda temas como sexualidade, liberdade, amor, preconceito, homossexualidade, violência sexual e alcoolismo. A escritora mantém um blog literário e está sempre bem informada sobre questões sociais que acontecem em nosso país.

É defensora da tese de que todos são diferentes e merecem ser tratados com equidade. Ela adora escrever sobre temas que incomodam e diz não ter medo do preconceito. Trabalha no movimento social e acredita que a educação é capaz de trazer mudanças significativas ao país.

Suas obras
Mulheres que não sabem chorar 

A vida de Marisa é regida pelo controle. Seja à frente do seu trabalho ou da vida dos filhos, ela é racional, mantendo-se sempre fria, um ser à parte das banalidades, cuja única preocupação é ser um exemplo. Olga é sua antítese. Sentimentos à flor da pele, dor flagelando a carne, pensamentos embaçados pelo esquecimento proporcionado pelo álcool. Sozinha, preocupa-se em apenas ser, em um mundo cercado por fatos que não reconhece mais como seus. Enquanto isso, Ana e Verônica esbarram com o acaso.


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